Sempre que passo junto ao Centro Popular de Cultura e recreio das Cortes, sinto uma certa nostalgia e passo a meditar nas vicissitudes porque passou desde a sua fundação.
Sempre que passo junto ao Centro Popular de Cultura e recreio das Cortes, sinto uma certa nostalgia e passo a meditar nas vicissitudes porque passou desde a sua fundação.
José Manuel Soares, para muitos, e em Pinhel agora também, o Mestre José Manuel Soares, pintor, não de paredes, que também pintou algumas, mas com a mesma arte, nasceu em São Teotónio, Odemira, Alentejo, província da qual pintou paisagens agrestes e secas ou doces de ribeiros, pormenores da duríssima vida rural, ou monumentos históricos, as que vendeu, vendeu, as que não quis vender estão agora, não em Odemira, mas em Pinhel.
No passado mês de Julho de 2014 completaram-se 800 anos desde o dia em que o rei D. Afonso II ordenou que todos os documentos oficiais do reino de Portugal passassem a ser redigidos em Língua Portuguesa.
O PDM não é mais do que um novo Foral outorgado aos Leirienses pelo seu senhor, a CMLeiria.
A decisão do Primeiro-Ministro Inglês de não apoiar a candidatura do Sr. Juncker para Presidente da Comissão Europeia, foi um sinal muito significativo para mostrar que o Reino Unido, não está interessado em continuar a apoiar as mesmas políticas emanadas de Bruxelas, com as quais a União Europeia não tem conseguido resolver os problemas que lhe tem surgido por a frente, existindo hoje uma necessidade imperiosa de substituir o peso autocrático, por mais realismo e melhor integração.
Acabo de regressar de mais um dos encontros de família, que acontecem desde 1991, portanto com 23 anos de longevidade, e são a sequência das reuniões de Passagem de Ano e Páscoa com mais duas décadas e uns pós, o que se traduz em mais de 43 anos de encontros de irmãos, actualmente com a 4ª geração quase a caminho.
Já alguém escreveu sobre este assunto e o autor destas linhas escreveu mais de uma vez, e, como já passaram alguns anos e foi como pregar no deserto, volto agora ao mesmo tema.
Há já algumas décadas o número de veículos automóveis tem aumentado no nosso país, e as Cortes não foge a esse aumento, daí que já se vê por vezes mais automóveis do que peões, e então há uma enorme necessidade de para segurança dos peões criar passadeiras nos sítios onde qualquer peão tenha de atravessar uma rua para entrar noutra.